Você já ouviu falar nesses termos Metaskiling, Reskilling e Upskilling? Pois é, está não só é uma tendência como já se trata de uma realidade nas principais escolas de educação corporativa.
A grande maioria dos líderes passam por inseguranças para engajar, desenvolver e e conduzir seu time para resultados expressivos dentro das empresas. “Elas foram diagnosticadas a partir de dois grandes balizadores de negócio cultura, que, dentro do campo educacional, é o que de fato nos faz levar a sério a aprendizagem; e lifewide & lifelong learning, que é a importância de cafa funcionário assumir uma jornada de constante evolução, entendendo que todos os momentos e todas as esferas da vida são oportunidades de aprendizagem“, disse Mariana Achuntti, CEO e fundadora da Sputnik à revista VOCÊ RH.
Esse é só mais um dos desafios da liderança moderna, que precisa se planejar para que seus liderados possam ter pensamento crítico no sentido de entender que essas aprendizagem são para evolução própria e não só para uso da empres aonde trabalham.
É bem verdade que em muitos casos, a própria liderança não enxerga isso, mas aqui, vamos levar em consideração uma liderança que está bem próxima do ideal.
Desde sempre, as empresas são espaços de aprendizagem, aliás, todos os lugares são espaços de aprendizagem. Por exemplo, a muito tempo venho dizendo o quanto se aprende ao sentar para tomar um café com uma pessoa relevante, que passou por situações boas e ruins na jornada de trabalho. Na realidade é uma troca, você está aprendendo e ensinando ao mesmo tempo.
Mas esta é só uma situação em que se pode ter aprendizagem por vivência e experiência, mas vamos voltar ao foco das novas tendências. Vamos voltar aos três termos citados no começo desse texto.
Metaskiling
De forma conceitual, Metaskiling destaca a importância de criar significado e propósito nas atividades de aprendizado, promovendo reflexão e conexões profundas entre o conteúdo aprendido e sua aplicação prática em um contexto empresarial.
“A meta-aprendizagem torna o aprimoramento de habilidades (upskilling) ou o desenvolvimento de novas (reskilling) mais eficiente e eficaz, porque o funcionário está mais engajado com o que está aprendendo, e mais consciente de como aprender melhor. O metaskiling é promover o upskiling e reskiling com mais significado para o funcionário e para o negócio, que vai colher os resultados de jornadas em que os times absorvem melhor os conteúdos, e depois aplicar melhor o conhecimento. Podemos definir essa tendência como a habilidade de se qualificar, algo algo que as empresas estão precisando cada vez mais”, afirma Mariana à revista VOCÊ RH.